*Por Nestor Roqueiro
Nem conseguimos digerir, muito menos reagir, e quase com certeza não conseguiremos revogar (nem uma vírgula) da última reforma da Previdência do governo que se foi, que recebemos o balde de água fria, de areia?, de cal?… de uma possível nova reforma.
O ano de 2026 está na volta da esquina, ainda na vigência deste governo. O de 2030 no quarteirão seguinte, que se minha bola de cristal não perdeu validade com a idade, deve ser de direita-liberal… moderado? O tempo dirá.
Mas não podemos esperar o tempo passar pois normalmente passa como trem lotado a milhão.
E fico me perguntando: Será que o sindicato vai se atentar a analisar o caso e possíveis desdobramentos? Será que o sindicato vai divulgar textos próprios de análise? Será que o sindicato vai se comunicar com os seus associados e debater o tema? Será?
Ou será que, como no tema de orçamento de 2024 que já deve estar em discussão no Congresso e que vai atingir em cheio nosso bolso esvaziado, vai continuar esperando para ver o que acontece. Entre parênteses, estou fazendo a afirmação pois não li nada ao respeito no site do sindicato.
De novo, o tempo dirá. E, pelo menos os da ativa, sofreremos as consequências. Sigo esperando ações do sindicato para além de levar um dossiê sobre condições de trabalho à Reitoria.
Estar vivo para se aposentar parece que estatisticamente é possível, afinal a expectativa de vida aumentou. Ter saúde física e mental são outros quinhentos.
Nestor Roqueiro é professor do DAS/CTC