Ministro da Educação afirmou ao Senado que o novo Enem de 2024 poderá prejudicar estudantes se não houverem ajustes que levem em consideração as diferenças entre estados e municípios
O ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu a suspensão do cronograma de implementação do Novo Ensino Médio durante audiência na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado na última terça-feira, dia 2. Ele afirmou que a política educacional deve ser nacional, pois “há desigualdades entre estados, municípios e escolas” o que pode questionar a viabilidade do novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir do próximo ano, frente às diferenças na implementação.
“Há desigualdades entre estados, de capacidade de investimento, de ofertar qualidade de educação. Então, estamos querendo construir uma ação que é para o país. Quais são os gargalos, as diferenças? O que precisamos corrigir?”, questionou o ministro. “Não podemos prejudicar os jovens que estão no ensino médio”.
Leia na íntegra: Correio Braziliense