A origem da desigualdade está no padrão social que desestimula as mulheres a serem cientistas, afirma Fernanda Sobral em entrevista ao Jornal da Tarde, da TV Cultura
De cada 10 pesquisadores no mundo, apenas três são mulheres. Por trás dessa desigualdade está um padrão social e cultural que historicamente associou ciências exatas ao sexo masculino. A Unesco trabalha para mudar essa realidade, e em 2016, criou o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, informa reportagem do Jornal da Tarde, da TV Cultura, dia 10.
A origem dessa desigualdade está no padrão social que desestimula as mulheres a serem cientistas, na opinião da vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Fernanda Sobral. “Isso se deve a certos valores culturais que desde o inicio da socialização se coloca essa ideia de que as meninas devem ter atividades mais ligadas ao cuidado. Tanto que as ciências da Saúde e Biológicas são aquelas que têm a maior proporção de mulheres na carreira científica”, comenta.
Leia na íntegra: Jornal da Ciência