Aumento dos recursos não-reembolsáveis, ampliação das ações conjuntas entre Finep, CNPq e FAPs e recuperação da infraestrutura de pesquisa estão entre as linhas de ação da nova gestão, destaca o Jornal da Ciência
O orçamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) deve atingir R$ 11 bilhões em 2023, volume recorde na história da agência pública de fomento à ciência, tecnologia e inovação (CT&I). Fundada em 1967, a Finep apoia com recursos financeiros pesquisas científicas em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas e privadas.
“Isso é uma conquista da comunidade científica”, comentou Celso Pansera, novo presidente da agência, em reunião virtual realizada na última quarta-feira, dia 8, durante o Fórum das Sociedades Afiliadas da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
O valor final será resultado da soma do orçamento anual da agência com recursos da ordem de R$ 4,5 bilhões provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que foi desbloqueado com o fim da Medida Provisória 1.136/22, vencida em 5 de fevereiro e não renovada. Para destinar aquele valor para a Finep, disse Pansera, o governo vai enviar um Projeto de Lei do Executivo (PLN) ao Congresso.
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