Acesso a instituições de ensino e a políticas de saúde, entre outros pontos, ainda é desafio para pessoas com deficiência, aponta matéria do Correio Braziliense
A falta de rampas, acessos diretos, banheiros adaptados, prioridade de locomoção nos espaços, postos de água exclusivos, intérpretes de libras e áudiodescrição são algumas das dificuldades diárias enfrentadas por pessoas com deficiência (PCDs) no país. Para representar os problemas em números, o Instituto Olga Kos divulgou os dados compilados de 2022 do Índice de Inclusão para Pessoas com Deficiência.
Pesquisadores da organização — que é responsável por promover projetos artísticos e esportivos para PCDs — colheram dados em 12 estados das cinco regiões do Brasil. O estudo levou em conta acessos de grande relevância para a inclusão e participação das pessoas com deficiência nos diferentes espaços e contextos, como o acesso à educação, saúde, tecnologias assistivas, políticas públicas e benefícios assistenciais, entre outros.
A análise dos dados sobre educação indica que a maioria das crianças e jovens com deficiência não frequenta ou não frequentou a escola. O percentual de 17% de frequentadores sugere os passos a serem dados em prol de uma escola que realmente inclua PCDs.
Leia na íntegra: Correio Braziliense