Alterações estão sendo discutidas em uma Junta de Execução Orçamentária, formada pelos ministérios do Planejamento, da Gestão, da Fazenda e da Casa Civil
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta quinta-feira, dia 2, que um novo aumento no salário mínimo exigirá “corte de gastos”. Tebet reforçou que deverá demonstrar em quais áreas será possível realizar cortes para bancar o reajuste. No entanto, a decisão terá de estar ligada à definição das políticas consideradas prioritárias pelo governo.
“Quando o presidente disser ‘fechamos um acordo’ [para reajustar o piso], seja no valor de 1.310, 1.315, 1.320 reais, [e perguntar] ‘de onde poderíamos cortar?’, eu tenho por obrigação que apresentar o quadro e dizer onde cabe ou não e onde é prioritário, para ele escolher”, disse a emedebista em entrevista ao UOL.
O valor do piso salarial para 2023 foi fixado em 1.302 reais, mas o governo Lula (PT) calcula que o valor possa subir para 1.320. As mudanças no Orçamento estão sendo discutidas em uma Junta de Execução Orçamentária, formada pelos ministérios do Planejamento, da Gestão, da Fazenda e da Casa Civil.
Leia na íntegra: Carta Capital