Plano Nacional de Educação estipulou mínimo 25% de matriculas em educação profissional até 2024, mas país ainda mantém taxa de apenas 10%, afirma matéria do Valor
Uma das explicações para a baixa produtividade no Brasil é falta de mão de obra qualificada, problema que está ficando mais relevante em meio a necessidade de digitalização da economia, apontam os especialistas em educação.
O Plano Nacional de Educação, elaborado em 2014 com prazo determinado até 2024, estipulou a meta de aumentar para, no mínimo 25%, as matrículas nos ensinos fundamental e médio integradas à educação profissional, o que significava triplicar o acesso.
A taxa nacional ainda está em 10%, mas evidencia que os formuladores de políticas educacionais reconhecem a necessidade de se aproximar da realidade de países desenvolvidos. A média entre os 37 países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é de 38%. Na Alemanha, a taxa está acima de 40% e no Reino Unido ultrapassa 60%.
Leia na íntegra: Valor Econômico