Entraves à progressão profissional e longas distâncias dos postos de trabalho levam trabalhadores a confrontar governo
Em meio a greves e paralisações em escolas públicas em todas as regiões de Portugal, milhares de professores e auxiliares de ensino marcharam pelas ruas de Lisboa em protesto no sábado, dia 28. Foi a segunda grande manifestação em menos de um mês, expondo a insatisfação generalizada entre profissionais do ensino.
Há novos protestos convocados para as próximas semanas para a capital e para outras cidades lusas, em um momento em que professores e governo estão em processo de negociações.
A lista de queixas dos docentes é extensa e enumera desde entraves à progressão de carreira até um sistema de distribuição geográfica que pode colocar professores em escolas a mais de 200 quilômetros de casa.
Leia na íntegra: Folha