“O Proifes-Federação, entidade defensora da educação pública, reforça seu posicionamento a favor da volta do FNE“
Desde 2016, a educação pública brasileira vem sofrendo com o desmonte das políticas públicas voltadas para a área. O fim do Fórum Nacional de Educação (FNE), um importante espaço de diálogo entre a sociedade civil e o poder público, demonstra a proporção desse desmonte. Agora, com o início de um novo governo, as entidades representativas que defendem a educação pública de qualidade começam a discutir a volta do FNE.
“O Proifes-Federação, entidade defensora da educação pública, reforça seu posicionamento a favor da volta do FNE. Nesse momento de reconstrução do país é importante que o espaço de diálogo entre a sociedade e o poder público se fortaleça. O retorno do FNE irá nos proporcionar esse espaço, em que será possível a discussão de estratégias para a implementação de políticas que irão promover avanços e alterações necessárias para o fortalecimento da educação pública e valorização dos servidores”, afirmou o presidente do Proifes, professor Nilton Brandão.
O FNE foi criado em 2010 e instituído por lei com a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) como um espaço de interlocução entre a sociedade civil e o Estado brasileiro. O espaço foi uma reivindicação histórica da comunidade educacional e fruto de deliberação da Conferência Nacional de Educação (Conae 2010), que acontecia de quatro em quatro anos.
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