Movimentos defendem publicação de estudos em plataformas abertas, e até governo americano passa a exigir que pesquisas com financiamento público sejam disponibilizadas. Mas mudanças enfrentam desafios, destaca o Nexo
A publicação de pesquisas em revistas e periódicos acadêmicos é um dos pilares da ciência atual. A lógica é que esses veículos garantem que o estudo em questão foi revisado por outros cientistas e permitem que os resultados alcancem mais pesquisadores.
Já faz alguns anos, contudo, que esse sistema lida com contradições. Periódicos geridos por editoras tradicionais são criticados por cobrarem assinaturas caras às instituições de ensino, tornando o acesso aos estudos mais restrito. A internet fez com que revistas digitais se multiplicassem, mas não tornou o processo mais acessível – pelo contrário, os pesquisadores começaram a ter que pagar para ver seus trabalhos publicados.
Em paralelo, alguns cientistas reivindicam meios alternativos para publicar suas pesquisas, sem custos para quem publica ou lê o estudo. O movimento que incorpora essa e outras práticas de democratização do conhecimento é chamado de open science, ou, em português, ciência aberta. Neste texto, o Nexo explica esse movimento e seu potencial no avanço do conhecimento científico.
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