Segundo presidente de honra da SBPC, Sergio Rezende, cientistas devem ter bolsas reajustadas e fundo do setor pode ser recomposto em 2023
Um dos setores com maior defasagem de orçamento no atual governo federal, o da ciência e tecnologia, tem condições de “mudar de patamar” no ano que vem, afirma o ex-ministro Sérgio Rezende, ex-titular da pasta. O físico, que comandou o MCTI de 2005 a 2010, liderou o grupo de trabalho do governo de transição, que entregou nesta semana ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um relatório com suas recomendações.
No documento, o comitê pede que a pasta ganhe um maior direcionamento, escolhendo algumas áreas prioritárias, e afirma que a PEC da Transição vai ajudar a reerguer o financiamento do setor, contando com R$ 5 bilhões fora do teto de gastos. Em entrevista ao Globo, Rezende detalhou o que o grupo listou no documento.
Leia na íntegra: O Globo