A mesa de negociação, formada por representantes do governo e sindicatos, deve voltar a funcionar já em 2023, segundo a Folha de S. Paulo
A equipe de transição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi orientada a planejar a reforma ministerial e traçar planos de políticas públicas sem ampliar a despesa com cargos comissionados e mantendo o quadro atual de servidores públicos. Apesar da sinalização de estabilidade no quadro de pessoal, o PT pretende retomar uma mesa permanente de negociação com servidores públicos – que ficaram com salários congelados durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL).
Além de aumentos salariais, essa instância funcionou durante governos petistas como uma forma de resolver conflitos e discutir relações de trabalho no funcionalismo. Mesmo em momentos de aperto fiscal, o PT negociou reajustes salariais escalonados em alguns anos.
As gestões anteriores do PT são criticadas por economistas por causa da forte expansão de gastos com pessoal – tanto pelo inchaço na contratação de servidores quanto por aumentos salariais.
A mesa de negociação, formada por representantes do governo e sindicatos, deve voltar a funcionar já em 2023, segundo integrantes do grupo de transição responsável pela área de Planejamento.
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