O Ministério da Educação teve cinco ministros nos últimos quatro anos, relembra o Congresso em Foco
Após encontros com entidades do setor, o grupo técnico do governo de transição começa a formar um diagnóstico da situação do Ministério da Educação (MEC) após quatro anos do governo Jair Bolsonaro (PL). As primeiras avaliações apontam para um orçamento para 2023 incapaz de custear as atuais despesas da pasta, muito menos permitir a realização dos investimentos necessários para a recomposição da educação após os dois anos de pandemia da covid-19.
Os últimos quatro anos não foram nada fáceis para o MEC, que teve cinco ministros. São os problemas causados após essas gestões que o governo de transição deve levantar para preparar o governo do presidente eleito Lula (PT), que assumirá no dia 1º de janeiro de 2023.
“O objetivo dos relatórios dos grupos técnicos é realizar diagnósticos sobre o orçamento, a estrutura da gestão federal e os principais normativos. É trazer clareza para o futuro ministro ou ministra, para que nos 100 primeiros dias de governo algumas ações emergenciais já estejam mapeadas”, afirma Priscila Cruz, presidente do Todos Pela Educação e integrante do grupo técnico do governo de transição.
Leia na íntegra: Congresso em Foco