Não há cursos stricto sensu credenciados para serem ofertados no modelo on-line no Brasil, mostra matéria do Valor Econômico
Muito tem se falado sobre os novos formatos de trabalho, e a preferência, de acordo com alguns levantamentos, tem se dado pelo modelo híbrido, em que as pessoas trabalham parte do tempo no escritório e parte em outro lugar. Na educação executiva, que engloba de MBAs ao mestrado profissional, existe uma discussão semelhante, mas com a particularidade de ter instituições reguladoras envolvidas.
Após a concessão de uma licença temporária, que permitiu aos cursos credenciados para acontecerem de forma presencial migrarem para o on-line durante a pandemia, o Ministério da Educação (MEC) determinou que tais programas retornassem ao presencial.
Dessa forma, ao longo de 2022, cursos de graduação que, antes da covid, eram autorizados apenas no formato presencial, tiveram que voltar para a sala de aula. Recentemente, a mesma normativa se deu para os mestrados -acadêmicos e profissionais-, já que não há cursos stricto sensu cadastrados na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) que possam ser ministrados de forma on-line.
Leia na íntegra: Valor Econômico