Ao menos 11 integrantes do grupo não se elegeram e ficarão fora do Congresso a partir de 2023
A bancada da educação sofreu um forte baque nas eleições deste ano e vai ver ao menos 11 dos 20 membros da coordenação fora do Congresso Nacional a partir de fevereiro de 2023. Agora, a intenção é salvar o que for possível de pautas consideradas importantes no Parlamento nesta reta final. A missão, porém, não deve ser tão simples, avaliam integrantes ouvidos pela CNN.
Ao todo, nove integrantes da coordenação da Frente Parlamentar Mista da Educação não conseguiram se eleger e outros dois optaram por concorrer a cargos fora do Congresso – Paula Belmonte (Cidadania-DF) e Pedro Cunha Lima (PSDB-PB). Dois senadores, Alessandro Vieira (PSDB-SE) e Izalci Lucas (PSDB-DF), foram derrotados nas disputas aos respectivos governos estaduais, mas ainda têm mais quatro anos de mandato pela frente.
A derrota eleitoral de grande parte dos parlamentares à frente da bancada foi recebida com certa surpresa. Para o presidente do grupo, deputado federal Israel Batista (PSB-DF) – um dos que não conseguiram se reeleger –, as perdas podem, inclusive, dificultar a atuação em prol da educação.
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