Na sequência, vêm as pastas de Ciência, Tecnologia e Inovações (R$ 1,722 bilhão), Saúde (R$ 1,570 bilhão) e Desenvolvimento Regional (R$ 1,531 bilhão)
O Ministério da Educação é a pasta com maior volume de recursos bloqueados para que o governo federal cumpra o teto de gastos, de acordo com levantamento realizado pela Instituição Fiscal Independente (IFI) e repassado ao jornal Valor Econômico na noite desta terça-feira, dia 4. A IFI é um órgão de monitoramento da política fiscal ligado ao Senado.
Há, aproximadamente, duas semanas o governo federal anunciou o bloqueio de R$ 2,6 bilhões de forma a acomodar o crescimento de despesas obrigatórias sem que houvesse o descumprimento do teto.
Com isso, o contingenciamento total chegou a R$ 10,5 bilhões. Desse montante, o Ministério da Educação é responsável por quase 30%, com R$ 3 bilhões. Na sequência, vêm as pastas de Ciência, Tecnologia e Inovações (R$ 1,722 bilhão), Saúde (R$ 1,570 bilhão), Desenvolvimento Regional (R$ 1,531 bilhão), Defesa (R$ 1,088 bilhão) e Agricultura, Pecuária e Abastecimento (R$ 534 milhões). Os demais aparecem com bloqueios menores.
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