Comunicação de descobertas para a sociedade como um todo recebeu atenção redobrada na pandemia. Em país com dificuldades estruturais, desafios continuam
Não basta produzir conhecimento científico, é preciso que ele chegue a diversas camadas da sociedade civil. É nessa ponta da linha de produção que entram os divulgadores científicos – pesquisadores e/ou comunicadores que são responsáveis por apresentar as descobertas da ciência para a população leiga, de forma que elas sejam entendidas e absorvidas.
Durante a pandemia da covid-19, a divulgação científica se popularizou no Brasil. Figuras como a microbiologista Natália Pasternak se tornaram rostos conhecidos da população, explicando desdobramentos da ciência e ajudando na tomada de decisões. O interesse redobrado veio junto com um boom na disseminação da desinformação sobre a doença e outros conceitos científicos.
No Brasil, a divulgação científica começou oficialmente em 1835, com o lançamento da revista Miscelânea Científica, da Imprensa Literária e Científica do Rio de Janeiro. O método se expandiu em 1876, com o início da publicação da Revista do Rio de Janeiro, que tinha ligação com o então imperador, Dom Pedro 2º, um ávido interessado por ciência.
Leia na íntegra: Jornal Nexo