O objetivo do projeto é aumentar a produção de espécies de baixo nível trófico (relativo à alimentação) na aquicultura marítima dos países banhados pelo Atlântico
Um grupo de pesquisadores formado por professores, técnicos administrativos e acadêmicos de graduação e mestrado do Laboratório de Camarões Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina está participando de um projeto mundial para impulsionar a aquicultura sustentável no Oceano Atlântico. No total são 35 centros de pesquisas, universidades e indústrias das Américas do Sul e Norte, Europa e África.
O projeto AquaVitae começou em maio de 2019 e deve durar até o final de 2023. O objetivo é aumentar a produção de espécies de baixo nível trófico (relativo à alimentação) na aquicultura marítima dos países banhados pelo Atlântico. São espécies que pertencem a grupos de plantas ou animais mais baixos da cadeia alimentar, como macroalgas, ostras, mexilhões, ouriço-do-mar, pepino-do-mar, abalone e tambaqui.
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