Pela legislação, processo deve ser feito 10 anos após a sanção, que ocorreu em agosto de 2012. Política garante metade das vagas a alunos da rede pública, pretos, pardos, indígenas, pessoas com deficiência e população de baixa renda, destaca o G1
A Lei de Cotas nos institutos e universidades federais reserva metade das vagas para ex-alunos de escolas públicas (com subcategorias para pessoas de baixa renda e/ou com deficiência, pretos, pardos e indígenas).
Aprovada pelo Congresso e sancionada em 2012, ela deve passar por uma revisão até 29 de agosto de 2022, quando completa dez anos.
Segundo especialistas ouvidos pelo g1, no entanto, existe a possibilidade de esta data-limite ser estendida e o debate ficar a cargo do governo e do Congresso eleitos em outubro. Em matéria, publicada pela Apufsc, a consultora legislativa do Senado, Roberta Viegas, dá mais detalhes sobre o processo.
O g1 reuniu o que dizem sobre a Lei de Cotas os quatro candidatos à Presidência mais bem colocados na última pesquisa eleitoral: Ciro Gomes (PDT), Jair Bolsonaro (PL), Lula (PT) e Simone Tebet (MDB). Entre eles, o portal ressalta que apenas Jair Bolsonaro não tem falas registradas que defendam a manutenção do sistema de cotas.
Leia na íntegra: G1