Com cerca de 72 mil seguidores no Instagram e 107 mil inscritos em seu canal no Youtube, Andrei Mayer tem se destacado na divulgação da neurociência no Brasil
O que acontece na mente quando pensamos? Como o cérebro faz cálculos? De onde vem o raciocínio lógico? Por que dormimos? Desde a infância e adolescência, o professor Andrei Mayer se pergunta sobre os mistérios relacionados ao funcionamento do cérebro humano. Também adorava acompanhar a programação do canal “Animal Planet”, o que inclusive influenciou na sua decisão de escolher o curso de Biologia quando chegou o momento de prestar vestibular. Hoje, aos 35 anos, ele procura encontrar essas respostas não só para saciar sua curiosidade, mas também para divulgá-las ao máximo de pessoas possível. Com cerca de 72 mil seguidores no Instagram e 107 mil inscritos em seu canal no Youtube, o professor tem se destacado como um popularizador da neurociência no Brasil.
Andrei é docente do Departamento de Ciências Fisiológicas do Centro de Ciências Biológicas (CFS/CCB/UFSC) e está vinculado a dois programas de pós-graduação: o Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas (PMPGCF/UFSC) e o Programa de Pós-graduação em Neurociências (PPGNeuro/UFSC). Leciona na graduação e pós-graduação, orienta estudantes de iniciação científica, mestrado e doutorado. Mas de tudo o que faz atualmente, o que mais lhe motiva é a divulgação científica.
Desde que ingressou na UFSC, Andrei passou a se dedicar à popularização da ciência. Começou a gravar suas aulas e disponibilizá-las on-line, para que estivessem acessíveis não apenas a seus alunos, mas também a qualquer pessoa que se interessasse pelo tema. Criou o canal no Youtube A Culpa é do Cérebro, lançou um programa de podcast com o mesmo nome e uma página no Instagram, onde suas postagens são bastante didáticas, com uma linguagem leve e descontraída. Na descrição de seu canal do Youtube ele já sinaliza seu jeito informal de falar de ciência: “Vídeos de divulgação científica, com linguagem acessível, para todos entenderem como o cérebro funciona (e como é sempre culpa dele mesmo 😂).”
Leia na íntegra: Notícias UFSC