A partir desta segunda-feira, dia 1º, o funcionalismo inicia uma série de protestos no Ministério da Economia, no Congresso e no STF
A semana começa com a tensão elevada entre o funcionalismo público e o governo federal. Na pauta, a luta para garantir reajuste salarial no Orçamento de 2023. A partir desta segunda-feira, dia 1º, o funcionalismo inicia uma série de protestos no Ministério da Economia, no Congresso e até no Supremo Tribunal Federal (STF).
O presidente Jair Bolsonaro (PL), após se tornar o único presidente em 20 anos a não conceder reajuste ao funcionalismo, prometeu reestruturação nas carreiras. O chefe do Palácio do Planalto não voltou a falar no assunto, mas o projeto prosseguiu no Ministério da Economia.
O Metrópoles apurou que a Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal desenha projeto de reestruturação. Ainda não há definição, por exemplo, para reajustes em 2023. Caso a atual gestão seja reeleita, entretanto, é certo que ocorrerá diminuição de carreiras que são consideradas obsoletas ou que foram achatadas pela chamada transformação digital no serviço público.
Formalmente, a secretaria não comenta o assunto, tampouco adianta pontos do que seria essa hipotética reforma no funcionalismo.
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