Corte decorre de elevação em despesas obrigatórias e é feito para evitar estouro do teto de gastos, mostra a Folha
O governo deve ampliar o bloqueio de recursos no Orçamento de 2022 para não correr risco de descumprir a regra constitucional do teto de gastos, que impede despesas federais de crescerem além da inflação.
A medida precisou ser tomada diante crescimento dos gastos obrigatórios em relação ao anteriormente previsto, e deve aumentar as limitações da máquina pública a pouco mais dois meses das eleições.
Membros do Ministério da Economia ouvidos pela Folha de S. Paulo comentam que o valor deve ser alto e que deve passar de R$ 5 bilhões. Apesar disso, eles ressaltam que as análises ainda estão em andamento e que o número pode variar até o momento do anúncio, previsto para esta sexta-feira, dia 22.
Atualmente, cerca de R$ 10 bilhões já estão contingenciados no Orçamento se considerada a reserva de R$ 1,7 bilhão para reajustes e reestruturações.
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