Primeira mulher a ocupar a presidência da Academia Brasileira de Ciências em 106 anos de história, a biomédica e professora Helena Nader assumiu o posto em meio a um dos momentos mais delicados do setor
Na visão das principais entidades representativas da comunidade científica e acadêmica, a Academia Brasileira de Ciências, a crise das universidades e o desmonte de programas e pesquisas promovido pelo governo Bolsonaro levou a ciência brasileira a quase um ponto de não retorno, por isso um eventual novo governo deverá se dedicar desde a primeira hora à recuperação do setor.
A associação divulgou um documento com propostas aos presidenciáveis, entre elas a elevação dos investimentos a 2% do PIB e o aumento do número de pesquisadores de 900 para 2 mil por milhão de habitantes. Na entrevista a seguir, a doutora Nader comenta ainda os sucessivos assaltos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDE), a destinação dos recursos do pré-sal e a fuga de cérebros. A íntegra pode ser vista no canal do YouTube de CartaCapital.
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