Maioria na pós-graduação (52%), as mulheres são 26% do mundo “steam” – sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática, mostra o jornal Valor Econômico
Maioria na pós-graduação (52%), as mulheres ainda estão alijadas do mundo “steam” – sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática. Nesse mercado, são apenas 26%. Não por falta de competência, mas por conta de uma série de obstáculos que, na avaliação de Giovanna Machado, vencedora do Prêmio Movimento LED com o programa Futuras Cientistas, têm nome: machismo estrutural.
“A caminhada das mulheres na ciência pode ser mais suave. Para isso, precisamos compreender que essas diferenças existem e estão representadas na forma de barreiras sistêmicas que precisam ser derrubadas”, defende Machado. “Queremos mais líderes femininas para a ciência. Em 106 anos da Academia Brasileira de Ciência, só em 2022 tivemos a primeira mulher presidente, Helena Nader”, acrescenta.
E mesmo com todas as desigualdades, brasileiras brilhantes conseguem se destacar. No festival, duas delas se encontraram: Nina da Hora, cientista da computação, pesquisadora, ativista e hacker integrante do conselho de segurança do TikTok; e Laysa Peixoto, graduada em física e astronauta em treinamento, recém-formada pela Nasa.
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