Propostas estão em “análise” há pelo menos um ano, destaca o UOL
Três prefeitos que relataram ter recebido, mas negado, pedidos de propina dos pastores envolvidos no caso do MEC (Ministério da Educação) ainda aguardam a liberação de verbas para obras de escolas. As propostas se encontram em “análise” há pelo menos um ano.
O prefeito de Boa Esperança do Sul (SP), José Manoel de Souza, conhecido como Manoel do Vitorinho (PP), foi um deles. Ao UOL, ele relatou não ter recebido nenhum repasse para os pedidos feitos ao FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), órgão responsável pela liberação de verbas às cidades.
“Tem vários pedidos da gestão anterior e também cadastros de novas demandas da nossa administração que não foram liberados”, disse Manoel, que assumiu a prefeitura em janeiro de 2021, apenas dois meses antes da reunião em que teria recebido a proposta de pagamentos ilícitos.
Leia na íntegra: UOL