Sindicato afirma, após encontro com representante do Ministério da Economia, que ‘resposta vai ser a manutenção e a intensificação da greve’
A reunião desta terça-feira (5) entre o governo federal e representantes dos servidores do Banco Central, que estão em greve desde sexta-feira (1º), terminou sem a apresentação de uma proposta de reajuste, segundo o sindicato da categoria.
O Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central) afirmou após o encontro com Leonardo Sultani, titular da Secretaria de Gestão de Pessoas do Ministério da Economia, que, “como não houve proposta oficial, a nossa resposta vai ser a manutenção e a intensificação da greve”.
Os funcionários da autoridade monetária querem reajuste salarial de 26,3%, referente à inflação de 2019 a 2022, além da reestruturação de carreiras (demanda que não tem impacto financeiro, segundo o Sinal).
O sindicato diz que a expectativa de adesão continua sendo de mais de 60% dos servidores e que “a greve poderá afetar mais o Pix e outros serviços financeiros do órgão, como a divulgação do Boletim Focus e de diversas taxas financeiras”.
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