Em lugares abertos, sem aglomerações, o risco é considerado muito pequeno, destaca o UOL
Com os movimentos de governos de estados e capitais de flexibilizar a obrigatoriedade do uso de máscaras contra a covid-19, cientistas apontam riscos para pessoas mais vulneráveis —como idosos e crianças não vacinadas— e em locais com altos índices de contaminação, como o transporte público.
O Rio de Janeiro foi a primeira capital a abolir a obrigatoriedade de máscaras em locais fechados, em decisão anunciada na segunda-feira (7). Hoje, o governo de São Paulo deve deixar de exigir o uso da proteção em espaços abertos —ao menos cinco estados e o Distrito Federal adotaram a medida, assim como a Prefeitura de Macapá.
Cientistas ouvidos pelo UOL tiraram dúvidas sobre em que condições ainda é recomendado o uso de máscaras mesmo com a flexibilização das regras.
“Acredito que deveríamos esperar um pouco mais para ter uma maior certeza dos resultados da terceira dose. Poucas pessoas no Brasil receberam o reforço e é ele que previne contra as novas variantes”, aponta a infectologista Joana D’Arc Gonçalves.
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