Recursos de ‘endowments’ são usados para bolsas e apoio a projetos de professores e estudantes destaca a Folha
Com presença cada vez maior no cenário universitário nacional, os fundos patrimoniais criados por ex-alunos têm pipocado em instituições de todo o país, já financiam projetos e colaboram entre si. As iniciativas, no entanto, ainda enfrentam desafios importantes como a falta de estímulos para doação.
Os chamados “endowments” foram regulamentados no país em 2019. Por lei, definiu-se a possibilidade de criação de fundos obtidos por meio de doações cujos recursos são aplicados no mercado financeiro. Os rendimentos vão para, por exemplo, instituições de educação, ciência e tecnologia. É o caso das universidades.
Fora daqui, a ideia é mais antiga que o próprio ensino superior brasileiro. Esse tipo de fundo é utilizado há mais de dois séculos em universidades de países como os Estados Unidos (aqui, para se ter uma ideia, a USP, melhor universidade brasileira em avaliações nacionais e internacionais, ainda não tem nem 90 anos).
Leia na íntegra: Folha de S. Paulo