Dados são referentes ao estado do Rio de Janeiro, destaca o Extra
A portaria assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, na última sexta sacramentou o reajuste de 33,24% no piso salarial dos professores da educação básica. O valor mínimo, que passa de R$ 2.886 para R$ 3.845,63, no entanto, está fora da realidade para muitos municípios do Rio.
Segundo a avaliação da coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Bia Lugão, mais da metade das cidades do Rio efetuam pagamento de professores inferior ao mínimo nacional, hoje fixado em R$ 2.886.
Levantamento feito pelo EXTRA mostra que pelo menos nove municípios da Região Metropolitana recebem menos que o novo mínimo.
Em São Gonçalo, professores nível 1 com superior completo recebem R$ 3.720, enquanto para profissionais que completaram o Ensino Médio chega a R$ 3.236,05 para matrículas de 40 horas. Os valores foram atualizados em janeiro deste ano, quando houve reajuste de 40,76% para quem recebia abaixo do piso anterior e 15,27% para os demais servidores.
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