Por novo reajuste, servidores de pelo menos 40 categorias preparam um movimento de paralisação, destaca Congresso em Foco
Depois de o presidente Jair Bolsonaro sancionar o Orçamento da União de 2022 com a reserva de R$ 1,7 bilhão para reajustar salário dos funcionários públicos sem citar quais categorias serão contempladas, servidores de diversas categorias se programam para seguir calendário de paralisações. A previsão de um novo grande ato no dia 27 de janeiro.
Originalmente, o governo havia anunciado esse valor unicamente para redefinição dos vencimentos das carreiras de segurança pública – Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Departamento Penitenciário Federal (Depen). Isso gerou descontentamento de outros setores que passaram a pressionar o governo, inclusive com ameaça de greve gera. Por ser ano eleitoral, o mês limite para definição de gastos é abril.
Dentre as organizações que estão encabeçando atos no dia 27 está o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate). Ele reúne cerca de 200 mil servidores de diferentes órgãos públicos federais, dentre os quais analistas da Receita Federal, auditores do trabalho e agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Os sindicatos reivindicam um reajuste salarial relativo à correção da inflação acumulada desde janeiro de 2017, período em que estão congelados os seus pagamentos.
Leia na íntegra: Congresso em Foco