O presidente espera que a pressão dos servidores se acalme até precisar decidir sobre a verba
A sanção do Orçamento 2022 pelo governo deixou claro que o Palácio do Planalto jogou a decisão sobre reajustes salariais para servidores federais para o fim de março. Por ser ano eleitoral, março é o prazo limite para definir gastos desse tipo.
O Orçamento traz previsão de R$ 1,7 bilhão para reajustes. O valor, apesar apesar de não estar 100% confirmado para esse fim, é originalmente reservado para carreiras de segurança: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Departamento Penitenciário Federal (Depen).
Segundo auxiliares próximos do presidente Jair Bolsonaro, ele foi convencido temporariamente pela equipe econômica a não dar reajustes a apenas algumas categorias neste ano, por conta da pressão de outras categorias, que querem tratamento isonômico e chegaram a entregar cargos de confiança.
Mas as mesmas categorias policiais, próximas do presidente e com grande capacidade de pressão, insistem que Bolsonaro precisa cumprir a promessa de reorganizar as carreiras, dando o reajuste.
Leia na íntegra: G1