Advogada Cláudia Mansani Queda de Toledo nega crise no órgão, diz sofrer misoginia e defende ações afirmativas, destaca a Folha
Prestes a completar oito meses na presidência da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), a advogada Cláudia Mansani Queda de Toledo enfrenta situação atípica com a renúncia de mais de cem pesquisadores ligados a processos de avaliação da pós-graduação no Brasil.
Em entrevista à Folha, Toledo, 51, defende que o órgão não passa por crise. “As renúncias são insurgências em prol da avaliação, não são uma crise”, afirma ela. Toledo diz esperar a volta dos que saíram e refuta que haja uma debandada. “Esse termo ofende a instituição.”
Coordenadores e pesquisadores de 4 das 49 áreas de avaliação da pós-graduação se desligaram das atividades com fortes críticas aos gestores do órgão. A Capes é vinculada ao Ministério da Educação.
Leia na íntegra: Folha de S. Paulo