Governo pede mudanças no Orçamento de 2022 para média de R$ 415 no Auxílio Brasil, mas não inclui reajuste para servidores

Ofício da Economia estima que programa social terá média um pouco acima do piso de R$ 400. Pasta quer mais recursos para gastos obrigatórios, destaca O Globo

O Ministério da Economia pediu ao Congresso, na noite desta quinta-feira, ajustes no Orçamento de 2022 para incorporar na proposta o aumento de gastos em decorrência da alta da inflação, o Auxílio Brasil de no mínimo R$ 400 e o vale-gás, projetos que ainda não constavam no texto em discussão entre deputados e senadores.

No ofício, o governo estima que o Auxílio Brasil será de, em média, RS 415. Isso ocorre porque parte das famílias recebe um valor superior aos RS 400 que o governo estabeleceu como mínimo para todas as famílias beneficiárias, a depender da composição do núcleo familiar e de outras variáveis.

O texto, porém, não prevê reajuste para servidores públicos federais e auxílio para caminhoneiros autônomos. Essas duas promessas foram feitas pelo presidente Jair Bolsonaro, mas exigem cortes no Orçamento para serem efetivadas.

Leia na íntegra: O Globo