Segundo turno apresentou um voto contrário a menos, aponta a NSC
A bancada de Santa Catarina voltou a votar em peso a favor no segundo turno da PEC dos Precatórios, que autoriza o governo federal a pedalar dívidas que transitaram em julgado – o que abre um espaço de R$ 91,6 bilhões no orçamento. A aprovação, polêmica, contou com virada de voto entre os parlamentares catarinenses e com denúncia de oferta generosa de emendas em troca de votos a favor. A PEC deve financiar o Auxílio Brasil.
Dos 16 deputados federais de SC, 12 votaram a favor da PEC e quatro votaram contra: Carlos Chiodini (MDB), Celso Maldaner (MDB), Gilson Marques (Novo) e Pedro Uczai (PT). Um voto contrário a menos do que no primeiro turno. Isso ocorreu porque a deputada bolsonarista Caroline de Toni (PSL), que havia votado contra a PEC na primeira votação, desta vez votou a favor. A parlamentar foi cobrada por apoiadores do governo Bolsonaro nas redes sociais, e anunciou que considerava a hipótese de mudar de posição.
Outro fator que marcou a bancada catarinense no episódio da PEC dos Precatórios foi a afirmação do deputado Celso Maldaner, feita inicialmente ao Estadão, de que foram oferecidos R$ 15 milhões em emendas aos deputados que votassem a favor do governo. O episódio repercutiu no final de semana.
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