Equipe econômica também já admite que será difícil aprovar mudanças estruturantes, aponta a Folha
Parlamentares ligados ao governo já não têm mais es-peranças de que serão aprovadas as reformas propostas por Jair Bolsonaro e que tramitam no Congresso. A administrativa foi aprovada por comissão especial da Câmara no final de setembro e aguarda deliberação no Plenário.
A do imposto de renda, aposta inicial de Paulo Guedes (Economia) para compensar a criação do Auxílio Brasil, travou no Senado –que, por isso, passou a ser alvo de críticas abertas de Arthur Lira (PP-AL).
No mês passado, durante entrevista, o presidente Bolsonaro disse que, caso não fossem aprovadas em 2021, as reformas ficariam para 2023.
Leia na íntegra: Folha de S. Paulo