Andifes quer reposição de perdas desde 2019; apesar de queda, MEC quer criar instituições e cargos sem prever novos alunos, aponta a Folha
As universidades federais calculam a necessidade de um acréscimo de R$ 1,8 bilhão no orçamento de 2022 para garantir suas atividades.
O pedido foi encaminhado a congressistas nesta semana pela Andifes, organização que agrega os reitores das instituições.
Apesar de a rede federal de ensino superior ver seus recursos minguarem desde 2015, o MEC (Ministério da Educação) do governo Jair Bolsonaro quer criar novas instituições, desmembrando unidades já existentes, com a distribuição de 2.912 novos cargos para comandá-las.
O impacto pode chegar a R$ 500 milhões por ano. Como a Folha revelou, não há previsão de novas vagas para alunos e o objetivo é atender interesses de políticos do centrão.
Leia na íntegra: Folha de S. Paulo