Cerca de 60 mil pessoas foram afetadas; Capes não sabe quando a situação será regularizada, aponta a Folha
O governo Jair Bolsonaro (sem partido) atrasou o pagamento referente a setembro de bolsas de dois programas de apoio à formação de professores. O motivo é a falta de orçamento.
Cerca de 60 mil bolsistas são afetados. Os atrasos atingem o Pibid (Programa Institucional de Iniciação à Docência) e o Residência Pedagógica, voltados para a qualificação prática de estudantes de cursos de licenciatura.
Ambos os programas são gerenciados pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), órgão ligado ao MEC (Ministério da Educação). A Capes regula e fomenta a pós-graduação no país, mas tem essas duas iniciativas com foco na educação básica.
Com orçamento reduzido nos últimos anos, os pagamentos dependem da aprovação pelo Congresso de um crédito suplementar direcionado à coordenação. Um projeto, de autoria do governo, prevê R$ 43 milhões para a Capes e está em trâmite desde o fim de agosto.
Leia na íntegra: Folha de S. Paulo