A medida foi criticada por toda a comunidade científica e pelo próprio ministro Marcos Pontes, que a classificou como “falta de consideração”, aponta o Valor Econômico
O presidente Jair Bolsonaro sancionou hoje a lei que promoveu um corte de cerca de R$ 600 milhões em crédito suplementar que seria destinado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). A medida foi criticada por toda a comunidade científica e pelo próprio ministro Marcos Pontes, que a classificou como “falta de consideração”.
O projeto de lei de crédito suplementar 16/2021 foi aprovado na semana passada pelo Congresso Nacional. Originalmente, ele destinava R$ 690 milhões ao Ministério da Ciência e Tecnologia, para ações da Comissão Nacional de Energia Nuclear e para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
No entanto, a pedido da equipe econômica, em um ofício assinado pelo ministro Paulo Guedes, os recursos foram redirecionados a vários outros órgãos.
Serão atendidas com os recursos extra orçamentário os ministérios da Agricultura, da Educação, da Saúde, das Comunicações, do Desenvolvimento Regional e da Cidadania.
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