Entre latino-americanos, Brasil é superado pelo Chile, México e Costa Rica, informa o Valor Econômico
O Brasil melhorou cinco posições no Índice Global de Inovação (IGI), ficando agora no 57º lugar entre 132 países na comparação com 2020. Mas seu desempenho continua sendo ruim, com dez colocações abaixo da alcançada em 2011.
O IGI é publicado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (Ompi) em parceria com o Instituto Portulans e algumas confederações nacionais de indústria, incluindo a brasileira CNI. O ranking é resultado da média de cinco pilares – instituições, capital humano e pesquisa, infraestrutura, sofisticação de mercado e sofisticação empresarial -, distribuído em 81 indicadores.
Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a classificação brasileira é incompatível com o fato de o país ter sido a 12ª maior economia do mundo em 2020.
“O Brasil ainda não colocou a ciência, pesquisa e inovação (CT&I) no centro da estratégia de desenvolvimento de longo prazo”, escreveu o presidente da CNI, Robson Andrade, no relatório da Ompi. Considera que, para o país se tornar uma economia verdadeiramente inovadora, precisa estar entre as 30 maiores economias.
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