Neste mês, ele disse que há crianças com deficiência ‘de impossível convivência’ e que universidades deveriam ‘ser para poucos’, relembra o G1
Em pouco mais de um ano no comando do Ministério da Educação (MEC), o teólogo Milton Ribeiro coleciona frases que foram criticadas por autoridades e representantes da sociedade civil: neste mês, por exemplo, disse que há crianças com deficiência “de impossível convivência” e que as universidades deveriam “ser para poucos”.
Ele é o quarto titular do MEC no governo do presidente Jair Bolsonaro. Pastor da Igreja Presbiteriana, agradou à ala evangélica quando foi nomeado para substituir Abraham Weintraub – ministro que chegou a ser condenado pela Justiça após dizer que universidades “fabricam drogas e cultivam maconha”.
Ao tomar posse, Ribeiro parecia seguir um perfil menos “barulhento” que seu antecessor: em julho de 2020, aos 62 anos, ele fez um discurso de posse em que se comprometeu a seguir o “Estado laico” e a manter “grande diálogo com acadêmicos e educadores”.
Com o tempo, no entanto, proferiu declarações que geraram críticas de organizações sociais e autoridades.
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