Informações constam em carta enviada por entidade que representa os servidores do órgão à presidência do Ibama, relata Estadão
Três meses de salários atrasados, salas imundas, com goteiras e ratos, risco de desabamento de fachada. Essa é a situação de trabalho que o Ibama, órgão federal do Ministério do Meio Ambiente (MMA), tem oferecido para os trabalhadores terceirizados e servidores da autarquia em sua base no Rio de Janeiro.
O drama que inviabiliza condições mínimas de trabalho foi levado esta semana à presidência do Ibama, em Brasília, após uma série de alertas já terem chegado à autarquia. Servidores concursados que têm recebido o salário recorrem a “vaquinhas” entre os colegas para tentar ajudar os terceirizados.
O Estadão teve acesso a uma carta que a Associação dos Servidores Federais da Área Ambiental do Rio de Janeiro (Asibama-RJ) encaminhou à presidência do Ibama nesta quarta-feira, 18. O documento foi enviado ao presidente em exercício Jônatas Souza Trindade. Hoje, o Ibama voltou ao comando do presidente Eduardo Fortunato Bim, que passou três meses afastado em decorrência das investigações realizadas pela Polícia Federal em operações do órgão.
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