A falta de professores e técnicos foi denunciada pelo Centro Acadêmico do curso ao MPF na última semana, destaca o ND+
O Ministério Público Federal (MPF) em Criciúma instaurou inquérito, nesta terça-feira (17), para apurar a possível paralisação por falta de profissionais do Curso de Medicina da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) do campus de Araranguá no Sul de Santa Catarina. A investigação irá apurar possíveis omissões da UFSC e dos Ministérios da Educação e Economia no caso.
A situação da falta de professores para dar continuidade nas aulas, principalmente, dos alunos do sétimo semestre do curso foi denunciada ao MPF pelos estudantes, através do Centro Acadêmico Livre de Medicina (Calmed). A denúncia foi entregue na última semana ao MPF pelos acadêmicos.
O Procurador da República Fábio de Oliveira já enviou pedido de informações para a UFSC e o Ministério da Educação, sobre o caso. Implantado em 2018, a turma mais avançada do curso se encontra na sétima fase e corre o risco de ter apenas uma hora aula por semana no próximo semestre deste ano, sendo que deveriam ocorrer 41h aula por semana.
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