Nesta semana, Milton Ribeiro disse que universidades deveriam ser para poucos e que aposta nas formações tecnológicas desses institutos, relembra o portal Terra
Chamados pelo ministro da Educação de “as vedetes do futuro”, os institutos federais tiveram redução de 20% no orçamento, preveem cenário apertado no ano que vem e não têm recursos para laboratórios, refeitórios e bolsas. Nesta semana, Milton Ribeiro disse que universidades deveriam ser para poucos e que aposta nas formações tecnológicas desses institutos.
O Brasil tem 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados a partir de 2008, além de dois Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets). Essas unidades são especializadas na educação profissional e tecnológica. Oferecem cursos como Informática, Eletrônica e Mecânica, para estudantes de ensino médio, além de graduações e pós.
Nos últimos anos, o número de alunos nessas instituições vem crescendo, mas a verba disponível não acompanha o tamanho da rede. Em 2021, o orçamento discricionário, para despesas como contas de água, luz e limpeza, baixou de R$ 2,39 bilhões, em 2020, para R$ 1,91 bilhão. Os valores hoje são compatíveis ao que a rede tinha em 2013, quando o número de alunos não chegava nem à metade do que os institutos têm hoje.
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