Governos e prefeituras vão da retomada integral à manutenção do ensino 100% remoto, informa a Folha de São Paulo
Com a redução no total de novos casos de Covid-19 e nos índices de ocupação de UTIs (Unidades de Terapia Intensiva), prefeituras de capitais e governos estaduais se dividem entre a retomada integral das aulas, o retorno híbrido e a manutenção das atividades apenas remotamente.
Sem uma padronização das medidas tomadas pelos governos em relação ao novo coronavírus, cada local tem adotado critérios próprios para a forma de reinício ou não das aulas presenciais.
O ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, chegou a fazer um pronunciamento em rede nacional em julho para pressionar pelo retorno às aulas presenciais, mas o MEC (Ministério da Educação) foi ausente no apoio a estados e municípios durante a pandemia para manter aulas remotas ou para o retorno às atividades presenciais.
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