Maioria dos estados retoma atividades presenciais em agosto; como expõe Nexo, especialistas dizem que desorganização pode aumentar casos de covid-19
Com uma média móvel que ainda beira mil mortes diárias por covid-19, o Brasil começou a retomar as aulas presenciais na maior parte do país na segunda-feira (2). A previsão é que as escolas públicas e privadas voltem a receber os alunos em todos os 27 estados até setembro.
O fechamento das escolas por causa da pandemia durou 57 semanas, o que coloca o Brasil entre os países que mais tempo ficaram sem aulas presenciais no mundo — como comparação, a França suspendeu as atividades por 12 semanas, segundo levantamento da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Além de tentar recuperar o tempo perdido na aprendizagem e convencer os alunos que desistiram de estudar a voltar aos bancos escolares, os gestores têm como desafio evitar um aumento de casos e mortes em meio à ameaça da variante delta, cepa mais transmissível que já circula no país.
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