Políticas públicas adotadas na pandemia deveriam ter sido integradas à pasta para evitar danos ao capital humano, afirma economista ao jornal O Globo
As medidas emergenciais propostas pelo Ministério da Economia durante a pandemia deveriam ter sido integradas aos ministérios da Educação e da Casa Civil, num esforço mais amplo de minimizar os impactos da perda não apenas de renda e do emprego, mas também de conhecimentos e habilidades adquiridos pela população brasileira — que forma o capital humano do país.
Essa é a avaliação de Zeina Latif, consultora econômica e colunista do GLOBO, que defende um melhor desenho dos programas sociais.
— Onde está o ministério da Educação? Onde está a Casa Civil? O que aconteceu durante a pandemia, essa omissão, é inaceitável. Não adianta achar que o Ministério da Economia vai fazer políticas públicas que vão dar conta do abismo que o país está na questão educacional.
Leia na íntegra: O Globo