Presidente do órgão diz que sistema está sendo modernizado, destaca o Valor Econômico
Os sistemas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ainda não têm prazo para reparo, previsão que deve ser dada até o fim desta quinta-feira, indicou ontem a direção do órgão.
Chamado de “apagão da ciência” pelos cientistas, o incidente completa sete dias hoje. O prejuízo principal é a falta de acesso à plataforma Lattes, banco nacional de currículos com detalhes sobre a produção acadêmica de cada pesquisador. Outras plataformas inacessíveis são a Carlos Chagas, com informações sobre concessão e andamento de bolsas, e o Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, que indica os temas de pesquisa dos especialistas brasileiros.
Ontem, o presidente do CNPq, Evaldo Vilela, e o diretor de gestão e tecnologia da informação do órgão, Thomas Marçal, gravaram um vídeo publicado nos canais do órgão para detalhar o problema. Eles voltaram a afirmar que não há risco de perda permanente de informações. Vilela pediu desculpas pelo transtorno e garantiu que a falha técnica não tem relação com as restrições orçamentárias do CNPq.