Alternativa de teletrabalho foi fortemente adotada durante a pandemia e, como mostra NSC Total, trouxe redução de mais de R$ 465 milhões das despesas de custeio administrativo do governo federal
A regulamentação do trabalho remoto tem sido discutida no Congresso Nacional. Com as adaptações adotadas por empresas públicas e privadas em razão da pandemia do novo coronavírus, o que antes era uma alternativa, agora pode ser uma realidade para além da pandemia. A nova dinâmica traz à tona a necessidade de regulamentação do teletrabalho segundo deputados e senadores da Frente Parlamentar do Serviço Público.
Um dos principais números analisados na discussão é a redução das despesas que, de acordo com o governo federal, somam R$ 465 milhões do custeio administrativo. O valor é referente aos deslocamentos e viagens a serviço – diárias e passagens – e os serviços de energia elétrica e comunicação. O levantamento foi divulgado na segunda-feira (3) pelo Ministério da Economia e abrange o período de abril a junho.
Em reunião no sábado (1º), parlamentares, gestores públicos e representantes de servidores manifestaram preocupação em conciliar a economia nos cofres públicos e no caixa das empresas com a manutenção dos direitos dos trabalhadores. A preocupação com a sobrecarga das mulheres também esteve na pauta.
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