Segundo Correio Braziliense, com foco nas questões de gênero, a ação pretende expor os efeitos da situação sanitária em relação às mulheres e sugerir iniciativas para lidar com esse cenário
Um grupo pesquisadoras de várias universidades brasileiras lançou uma rede nacional de enfretamento à pandemia da covid-19 e suas consequências. Com mais de 3 mil signatárias, a Rede Brasileira de Mulheres Cientistas tem o objetivo de abordar o debate público sobre os efeitos da atual situação sanitária entre as mulheres, dando visibilidade a pesquisas e iniciativas que podem colaborar para respostas mais adequadas.
A professora Flávia Biroli, do Instituto de Ciência Política (Ipol) da Universidade de Brasília (UnB), é uma das integrantes. Ela explica que a proposta surgiu em uma reunião realizada com cerca de dez cientistas mulheres, de diferentes áreas do conhecimento, em que foram levantadas algumas provocações sobre a situação das mulheres na pandemia.
“No mesmo dia em que iniciamos as conversas para compor um grupo de assinantes para a carta que lançou essa articulação, passamos a ser 500. Hoje somos mais de 3 mil mulheres pesquisadoras, professoras, de diferentes áreas de conhecimento e regiões do país, comprometidas com a ciência”, conta.
Leia na íntegra em: Correio Braziliense