Matéria do Valor Econômico destaca os fatos mais recentes envolvendo a pasta e governo federal que geraram polêmica
Sob o governo de Jair Bolsonaro, o Ministério da Educação (MEC) já está em seu quarto ministro, o pastor Milton Ribeiro, e viu intenso vaivém de secretários de primeiro escalão. A pasta acumula polêmicas desde os primeiros dias do novo governo. A mais nova reviravolta é a decisão, neste domingo, de que o Sistema de Seleção Unifica (Sisu) retomará o cálculo das notas de corte usado até 2019, depois da confusa metodologia utilizada no ano passado.
O histórico é longo. Ainda na campanha presidencial, Bolsonaro acusava as escolas e professores de formar militantes de esquerda e dizia ser preciso coibir o “marxismo cultural”. Já o filho do presidente, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) já declarou em diversos eventos públicos que o MEC é instrumento da “guerra cultural” movida pelo governo.
Especialistas são céticos quanto às chances de mudança de rumo na pasta, que já foi chefiada por Ricardo Vélez Rodríguez (janeiro a abril de 2019), Abraham Weintraub (abril de 2019 a junho de 2020) e Carlos Alberto Decotelli (26 de junho a 1° de julho de 2020).
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